O governo federal lançou hoje, 29 de janeiro, o Mapa de Violência dos MunicÃpios Brasileiros 2008. A pesquisa, feita pela Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (Ritla), em parceria com o Instituto Sangari e com os ministérios da Justiça e da Saúde, mostra que os homicÃdios estão concentrados em 556 municÃpios brasileiros.
O mapa concentra os casos de mortalidade causada por homicÃdios, com foco especial nos homicÃdios juvenis, por acidentes de transporte e por armas de fogo. No cálculo das taxas de mortalidade, foram utilizadas as estimativas inter-censitárias disponibilizadas pelo Datasus e a recontagem de população realizada pelo IBGE em 2007.
Os municÃpios de Coronel Sapucaia (MS), Colniza (MT), Itanhangá (MT) e Serra (ES) apresentaram taxas médias mais elevadas. Dos 26 estados, seis têm mais de um terço dos municÃpios entre os 10% mais violentos do paÃs: Amapá (50%), Rio de Janeiro (46,7%), Roraima (40%), Pernambuco (40%), Mato Grosso (36,9%) e Rondônia (36,5).
Para minimizar as oscilações, principalmente nos municÃpios menores, foram utilizadas médias dos três últimos anos disponÃveis (2004 a 2006), no caso de municÃpios com três mil habitantes ou mais, ou dos últimos cinco anos (2002 a 2006), para aqueles com menos de 3 mil habitantes. Para os municÃpios criados recentemente, foram usados dados a partir do ano de criação. O terceiro colocado no ranking, Itanhangá, por exemplo, só tinha dados de 2005 e 2006.
O mapa concentra os casos de mortalidade causada por homicÃdios, com foco especial nos homicÃdios juvenis, por acidentes de transporte e por armas de fogo. No cálculo das taxas de mortalidade, foram utilizadas as estimativas inter-censitárias disponibilizadas pelo Datasus e a recontagem de população realizada pelo IBGE em 2007.
Os municÃpios de Coronel Sapucaia (MS), Colniza (MT), Itanhangá (MT) e Serra (ES) apresentaram taxas médias mais elevadas. Dos 26 estados, seis têm mais de um terço dos municÃpios entre os 10% mais violentos do paÃs: Amapá (50%), Rio de Janeiro (46,7%), Roraima (40%), Pernambuco (40%), Mato Grosso (36,9%) e Rondônia (36,5).
Para minimizar as oscilações, principalmente nos municÃpios menores, foram utilizadas médias dos três últimos anos disponÃveis (2004 a 2006), no caso de municÃpios com três mil habitantes ou mais, ou dos últimos cinco anos (2002 a 2006), para aqueles com menos de 3 mil habitantes. Para os municÃpios criados recentemente, foram usados dados a partir do ano de criação. O terceiro colocado no ranking, Itanhangá, por exemplo, só tinha dados de 2005 e 2006.
Fonte: Agência CNM, com informações da Agência Brasil