A Universidade Federal Rural do Semi-árido (Ufersa), em parceria com a Fundação Guimarães Duque (FGD), vai estudar diversos minerais utilizados na alimentação de caprinos e ovinos para melhorar a nutrição e a produtividade. A pesquisa, que deve beneficiar, principalmente, os agropecuaristas nordestinos, recebeu patrocÃnio de quase R$ 60 mil do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), através do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), oriundos do Fundo de Desenvolvimento CientÃfico e Tecnológico (Fundeci).
Segundo o coordenador do estudo, o PhD em reprodução animal Aurino Alves SimplÃcio, a suplementação mineral, apesar de estar bastante avançada em bovinos, ainda é pouco explorada na ovinocaprinocultura. “Pretendemos aumentar a taxa de sobrevivência das crias por meio de uma melhor nutrição, o que vai resultar em mais carne, de maior qualidade e em menos tempoâ€, afirmou.
A pesquisa vai durar pouco mais de um ano e será realizada na base fÃsica da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn) de Pedro Avelino. De acordo com SimplÃcio, esse projeto beneficiará criadores de todo o Nordeste, principalmente os pecuaristas que trabalham com caprinocultura de corte.
Atesta ele que outras áreas também ganharão com os resultados do projeto. “O Brasil atualmente tem capacidade para beneficiar 12 milhões de peles por ano e 97% desse potencial concentra-se no Nordeste.
Fonte: Tribuna do Norte
Segundo o coordenador do estudo, o PhD em reprodução animal Aurino Alves SimplÃcio, a suplementação mineral, apesar de estar bastante avançada em bovinos, ainda é pouco explorada na ovinocaprinocultura. “Pretendemos aumentar a taxa de sobrevivência das crias por meio de uma melhor nutrição, o que vai resultar em mais carne, de maior qualidade e em menos tempoâ€, afirmou.
A pesquisa vai durar pouco mais de um ano e será realizada na base fÃsica da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn) de Pedro Avelino. De acordo com SimplÃcio, esse projeto beneficiará criadores de todo o Nordeste, principalmente os pecuaristas que trabalham com caprinocultura de corte.
Atesta ele que outras áreas também ganharão com os resultados do projeto. “O Brasil atualmente tem capacidade para beneficiar 12 milhões de peles por ano e 97% desse potencial concentra-se no Nordeste.
Fonte: Tribuna do Norte