A dengue se alastra pelos municÃpios do Rio Grande do Norte. De acordo com o último boletim epidemiológico divulgado nesta quarta-feira (16), pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesap) foram notificados casos da doença em 130, dos 167 municÃpios. Em 11 deles, os dados mostram que a situação já é de epidemia, com mais de mil casos para cada grupo de 100 mil habitantes. Outros, como Ceará-Mirim, MacaÃba e Serra de São Bento, por exemplo, estão entre aqueles onde é alto o risco de epidemias. O número de suspeitas de mortes provocadas pela doença sobe para 14, mas só dois foram confirmados até agora.
Na maioria dos casos - em 93 municÃpios, ou 55,68% dos 167 -, a situação é considerada de baixo risco de epidemia porque o número de casos oscila entre zero e 299 para cada grupo de 100 mil habitantes. Trinta e quatro municÃpios (20,35%) são considerados de risco médio e 29 cidades a situação é de alto risco.
Diante do balanço apresentado aos coordenadores da Sesap, o Governo do Estado estuda a possibilidade de decretar “estado de alerta máximo†para o Rio Grande do Norte em função da epidemia de dengue. O texto com as argumentações está sob avaliação do Gabinete Civil, segundo informou na quarta-feira, o secretário estadual de Saúde Adelmaro Cavalcanti.
Na prática, a medida classifica como prioridade as demandas e ações de combate ao mosquito Aedes aegypti e atendimento aos pacientes no Estado, inclusive no que se refere à utilização de recursos. O setor jurÃdico do Governo avalia as condições. Entre as medidas firmadas ontem pela Sesap, há uma parceria do Conselho Regional de Medicina (CRM) para que seja desenvolvida uma capacitação com os médicos da rede estadual de saúde.
MunicÃpios não têm plano de ação
BrasÃlia (AE) - Quase a metade (48%) dos 670 municÃpios brasileiros com risco de epidemia de dengue não tem um plano de contingência ou nem sequer informa ao Ministério da Saúde a situação sanitária vivida no combate ao mosquito. O plano de contingência obriga as cidades com risco de epidemia a fazer, inclusive, uma lista de hospitais especializados, profissionais e laboratórios para atendimento da população num momento de crise.
Das 33 cidades do Piauà listadas como prioritárias, por exemplo, 30 não apresentaram um plano de emergência. Em Alagoas, das 19 cidades da lista, 17 não têm planos e as duas restantes não informaram ao Ministério em que situação estão. No Rio de Janeiro, o número de notificações subiu de 43.523 para 57.010 na última semana.
“Há ainda grande número de cidades que têm planos defasadosâ€, admitiu o secretário-adjunto de Vigilância do Ministério da Saúde, Fabiano Pimenta.
Com informações da Tribuna do Norte.
Na maioria dos casos - em 93 municÃpios, ou 55,68% dos 167 -, a situação é considerada de baixo risco de epidemia porque o número de casos oscila entre zero e 299 para cada grupo de 100 mil habitantes. Trinta e quatro municÃpios (20,35%) são considerados de risco médio e 29 cidades a situação é de alto risco.
Diante do balanço apresentado aos coordenadores da Sesap, o Governo do Estado estuda a possibilidade de decretar “estado de alerta máximo†para o Rio Grande do Norte em função da epidemia de dengue. O texto com as argumentações está sob avaliação do Gabinete Civil, segundo informou na quarta-feira, o secretário estadual de Saúde Adelmaro Cavalcanti.
Na prática, a medida classifica como prioridade as demandas e ações de combate ao mosquito Aedes aegypti e atendimento aos pacientes no Estado, inclusive no que se refere à utilização de recursos. O setor jurÃdico do Governo avalia as condições. Entre as medidas firmadas ontem pela Sesap, há uma parceria do Conselho Regional de Medicina (CRM) para que seja desenvolvida uma capacitação com os médicos da rede estadual de saúde.
MunicÃpios não têm plano de ação
BrasÃlia (AE) - Quase a metade (48%) dos 670 municÃpios brasileiros com risco de epidemia de dengue não tem um plano de contingência ou nem sequer informa ao Ministério da Saúde a situação sanitária vivida no combate ao mosquito. O plano de contingência obriga as cidades com risco de epidemia a fazer, inclusive, uma lista de hospitais especializados, profissionais e laboratórios para atendimento da população num momento de crise.
Das 33 cidades do Piauà listadas como prioritárias, por exemplo, 30 não apresentaram um plano de emergência. Em Alagoas, das 19 cidades da lista, 17 não têm planos e as duas restantes não informaram ao Ministério em que situação estão. No Rio de Janeiro, o número de notificações subiu de 43.523 para 57.010 na última semana.
“Há ainda grande número de cidades que têm planos defasadosâ€, admitiu o secretário-adjunto de Vigilância do Ministério da Saúde, Fabiano Pimenta.
Com informações da Tribuna do Norte.