A cidade de Porto do Mangue é uma das que mais afetadas pelas chuvas que tem caÃdo nos últimos dias. Várias partes do municÃpio estão cobertas por água. Em muitos locais é possÃvel ver apenas os telhados das casas, parte das famÃlias desagrigadas está sendo levada para Areia Branca. A localidade de Logradouro ficou submersa e o cais da cidade já caiu com as forças das correntezas.
A fruticultura e a carcinicultura estão bastante prejudicadas. As fazendas localizadas em Porto do Mangue e Pendências são responsáveis por 30% da produção de camarão no Rio Grande do Norte. Na região, plantações de fruticultura chegaram a ser totalmente devastadas.
Levantamento
A Emater está fazendo o levantamento dos prejuÃzos em todas as regiões do Estado.`A economia potiguar foi muito afetada. Estamos buscando formas de diminuir os danos provocados. São linhas de créditos especiais, condições de recuperar a infra-estrutura dessa empresas`, afirmou o diretor presidente da Emater, Luiz Cláudio Macedo.
Uma outra preocupação da Emater, é com a possÃvel contaminação dos animais. `Como as águas estão tomando conta das plantações, dos viveiros de camarão, estamos atento para a questão da contaminação dos animais, pois alguns microorganismos podem causar problemas de saúde nos animais e consequentemente no homem`, alertou Luiz Cláudio.
Soluções
A partir de hoje, Iberê Ferreira conversará com representantes dos setores atingidos na busca de soluções para a grave situação dos empresários. `O Governo não está preocupado apenas com os problemas de hoje, as enchentes, mas também com a situação do amanhã: os prejuÃzos econômicos, que podem ser ainda mais graves` afirmou o vice-governador.
A Secretaria de Infra-Estrutura do Estado (SIN) tem um projeto audacioso, mas a longo prazo, que resolveria dois problemas de uma vez só. `A idéia que nós temos, é que ao longo dos três principais rios do Estado, Trairi, Piranhas e Potengi, fossem feitas pequenas barragens para acumular até 20 milhões de metros cúbicos de água. Com isso seria possÃvel controlar a vazão e perenizar os nossos riosâ€, disse o secretário Adalberto Pessoa.
Mas segundo o próprio secretário, essa é uma obra para os próximos governos, o que a SIN vai fazer, com autorização da governadora Wilma de Faria, é realizar os estudos e fazer os projetos. “Essa é uma obra que não dá para realizar nesse governo, nossa contribuição será com o projeto. Pelos estudos iniciais, a obra custaria mais de dois bilhões de reaisâ€.
Com informações da Tribuna do Norte.
Levantamento
A Emater está fazendo o levantamento dos prejuÃzos em todas as regiões do Estado.`A economia potiguar foi muito afetada. Estamos buscando formas de diminuir os danos provocados. São linhas de créditos especiais, condições de recuperar a infra-estrutura dessa empresas`, afirmou o diretor presidente da Emater, Luiz Cláudio Macedo.
Uma outra preocupação da Emater, é com a possÃvel contaminação dos animais. `Como as águas estão tomando conta das plantações, dos viveiros de camarão, estamos atento para a questão da contaminação dos animais, pois alguns microorganismos podem causar problemas de saúde nos animais e consequentemente no homem`, alertou Luiz Cláudio.
Soluções
A partir de hoje, Iberê Ferreira conversará com representantes dos setores atingidos na busca de soluções para a grave situação dos empresários. `O Governo não está preocupado apenas com os problemas de hoje, as enchentes, mas também com a situação do amanhã: os prejuÃzos econômicos, que podem ser ainda mais graves` afirmou o vice-governador.
A Secretaria de Infra-Estrutura do Estado (SIN) tem um projeto audacioso, mas a longo prazo, que resolveria dois problemas de uma vez só. `A idéia que nós temos, é que ao longo dos três principais rios do Estado, Trairi, Piranhas e Potengi, fossem feitas pequenas barragens para acumular até 20 milhões de metros cúbicos de água. Com isso seria possÃvel controlar a vazão e perenizar os nossos riosâ€, disse o secretário Adalberto Pessoa.
Mas segundo o próprio secretário, essa é uma obra para os próximos governos, o que a SIN vai fazer, com autorização da governadora Wilma de Faria, é realizar os estudos e fazer os projetos. “Essa é uma obra que não dá para realizar nesse governo, nossa contribuição será com o projeto. Pelos estudos iniciais, a obra custaria mais de dois bilhões de reaisâ€.
Com informações da Tribuna do Norte.