O nÃvel da água do rio Piranhas/Açu nos municÃpios de Ipanguaçu, Alto do Rodrigues, Assu, Carnaubais, Porto do Mangue e Pendências, já baixou, em média, 70 centÃmetros e os prefeitos já começam a contabilizar os prejuÃzos. Num primeiro momento, segundo Abelardo Rodrigues Filho, do Alto do Rodrigues, é impossÃvel precisar o tamanho do estrago.
A dona-de-casa Técnica Maria Miranda, do bairro Alto de São Francisco, teve a fossa da casa estourada e o piso destruÃdo. Segundo ela, o marido ganha pouco e não tem como resolver esses problemas. Ela está alojada numa escola da rede municipal de ensino com o marido e dois filhos pequenos. A mesma situação se encontram mais de 50 famÃlias do municÃpio.
Em Pendências, o agricultor Francisco Felipe perdeu tudo. Até o carro e uma moto foram levados pela cheia do Piranhas/Açu na noite de sexta-feira para sábado da semana passada. A casa dele está destruÃda e ele está hospedado com a mulher e filhos na casa de uma filha na cidade de Pendências.
Em Ipanguaçu, o agricultor João Fernandes teve sua casa coberta por água na comunidade de Baldum. As plantações de feijão e milhões foram devastadas. A casa de João Fernandes também não oferece mais segurança para se morar. Ainda se encontra alagada. Neste caso, o próprio João Fernandes reconhece que não existem mais condições de moradia na casa.
Em Porto do Mangue, o prefeito Francisco Victor dos Santos disse que muitas casas da localidade de Logradouro, que foram inundadas, não prestam mais. As famÃlias também perderam os cultivos de subsistência. Para completar, na cidade não tem energia e a água está sendo distribuÃda em carros-pipas. As famÃlias estão alojadas em Areia Branca.
Em Assu, o número de casas alagadas passa de 500 na várzea do rio Piranhas/Açu. Nas área marginais da cidade, um número considerável de residências também foram danificadas. Todas as famÃlias foram retiradas das áreas de risco pela Defesa Civil. Para essas pessoas voltarem, será necessário investir em novas casas e principalmente na recuperação dos meios de vida dessas famÃlias.
Com informações da Tribuna do Norte.
A dona-de-casa Técnica Maria Miranda, do bairro Alto de São Francisco, teve a fossa da casa estourada e o piso destruÃdo. Segundo ela, o marido ganha pouco e não tem como resolver esses problemas. Ela está alojada numa escola da rede municipal de ensino com o marido e dois filhos pequenos. A mesma situação se encontram mais de 50 famÃlias do municÃpio.
Em Pendências, o agricultor Francisco Felipe perdeu tudo. Até o carro e uma moto foram levados pela cheia do Piranhas/Açu na noite de sexta-feira para sábado da semana passada. A casa dele está destruÃda e ele está hospedado com a mulher e filhos na casa de uma filha na cidade de Pendências.
Em Ipanguaçu, o agricultor João Fernandes teve sua casa coberta por água na comunidade de Baldum. As plantações de feijão e milhões foram devastadas. A casa de João Fernandes também não oferece mais segurança para se morar. Ainda se encontra alagada. Neste caso, o próprio João Fernandes reconhece que não existem mais condições de moradia na casa.
Em Porto do Mangue, o prefeito Francisco Victor dos Santos disse que muitas casas da localidade de Logradouro, que foram inundadas, não prestam mais. As famÃlias também perderam os cultivos de subsistência. Para completar, na cidade não tem energia e a água está sendo distribuÃda em carros-pipas. As famÃlias estão alojadas em Areia Branca.
Em Assu, o número de casas alagadas passa de 500 na várzea do rio Piranhas/Açu. Nas área marginais da cidade, um número considerável de residências também foram danificadas. Todas as famÃlias foram retiradas das áreas de risco pela Defesa Civil. Para essas pessoas voltarem, será necessário investir em novas casas e principalmente na recuperação dos meios de vida dessas famÃlias.
Com informações da Tribuna do Norte.