A interrupção da RN 233 que liga as cidades de Apodi a Caraúbas,na altura da comunidade de Sororoca, tem gerado prejuÃzos em série para diversos setores da sociedade do Médio Oeste. A suspensão do tráfego de veÃculos, mantida desde a derrubada das cabeceiras de uma das pontes situadas na referida via, tem impedido o fluxo de comerciantes, estudantes e funcionários públicos que mantêm ligações com as cidades deApodi e Caraúbas.
`Os prejuÃzos acumulados com a interrupção da estrada é imenso. O que acompanhamos é um cenário onde os comerciantes encontram-se impedidos de cuidar dos seus negócios, os funcionários públicos impedidos de executar suas funções e os estudantes impedidos de assistir aula`, destaca o comerciante Antônio Gurgel.
Gurgel, que atua no ramo de material de construção, afirma que o problema tem inviabilizado as negociações a partir do impedimento do tráfego dos produtos.
`Mantenho uma loja em Caraúbas e outra em Apodi. Sem a estrada que é de pouco mais de 30 quilômetros, temos que viajar passando por Mossoró. O trajeto aumenta para 150 quilômetros só de ida o que torna nossos negócios inviáveis`, afirma.
Assim como Antônio Gurgel, comerciantes do ramo de combustÃveis, autopeças confecções e até mesmo do setor de hortifrutigranjeiros tem sofrido com as dificuldades de acesso à s duas cidades oestanas.
A cratera formada nas cabeceiras da ponte tem impedido inclusive o fluxo de alunos universitários de Apodi, que estudam na unidade avançada da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern). Sem condições de assistir aula, os estudantes estão preparando um amplo movimento para alertar à opinião pública para o problema.
A recuperação da via que encontra-se interrompida ainda não tem data para ser iniciada.
Com informações da Gazeta do Oeste.
`Os prejuÃzos acumulados com a interrupção da estrada é imenso. O que acompanhamos é um cenário onde os comerciantes encontram-se impedidos de cuidar dos seus negócios, os funcionários públicos impedidos de executar suas funções e os estudantes impedidos de assistir aula`, destaca o comerciante Antônio Gurgel.
Gurgel, que atua no ramo de material de construção, afirma que o problema tem inviabilizado as negociações a partir do impedimento do tráfego dos produtos.
`Mantenho uma loja em Caraúbas e outra em Apodi. Sem a estrada que é de pouco mais de 30 quilômetros, temos que viajar passando por Mossoró. O trajeto aumenta para 150 quilômetros só de ida o que torna nossos negócios inviáveis`, afirma.
Assim como Antônio Gurgel, comerciantes do ramo de combustÃveis, autopeças confecções e até mesmo do setor de hortifrutigranjeiros tem sofrido com as dificuldades de acesso à s duas cidades oestanas.
A cratera formada nas cabeceiras da ponte tem impedido inclusive o fluxo de alunos universitários de Apodi, que estudam na unidade avançada da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern). Sem condições de assistir aula, os estudantes estão preparando um amplo movimento para alertar à opinião pública para o problema.
A recuperação da via que encontra-se interrompida ainda não tem data para ser iniciada.
Com informações da Gazeta do Oeste.