Apesar de as chuvas terem afetado a construção civil e parte de alguns sistemas, o cronograma da Usina Termelétrica do Vale do Açu (Termoaçu) está mantido: os testes começaram este mês e em setembro será dado inÃcio à produção comercial de energia. A informação é do novo presidente da companhia, Francisco Alves de Queiroz Neto. Ele assume o cargo após a saÃda de José Paulo Vieira, que estava na função desde 2005, quando a Termoaçu entrou em uma nova fase.
De acordo com Queiroz, há diversos sistemas sendo testados, como os de captação de água e o das turbinas. Nesta fase, a empresa está checando se eles estão funcionando bem isoladamente e em conjunto. O status da termelétrica deverá ser este até setembro, quando a energia produzida começará a ser comercializada. O presidente explica que as fortes chuvas que têm caÃdo na região atrapalharam as obras de construção civil e alguns testes, mas nenhum desses problemas alterou o cronograma da companhia.
No próximo ano, a usina também produzirá vapor, que será utilizado pela Petrobras. Já o destino da energia elétrica será a rede nacional. O contrato com a Cosern garante que 40% da energia fiquem no Rio Grande do Norte. O restante será enviado à Coelba (concessionária de energia elétrica da Bahia) e à Petrobras.
Projeto
O projeto da Termoaçu começou em 2000, quando foi fechada uma parceria entre a Petrobras e o grupo espanhol Guaraniana. Problemas com o sócio (majoritário) fizeram o empreendimento ser paralisado em 2002. A retomada da Termoaçu só foi possÃvel em 2005, com a Petrobras tomando postura de sócia majoritária. Hoje, 79,5% das ações são da estatal e 20,5% do grupo Neoernegia (que evoluiu do Guaraniana).
Com informações da Tribuna do Norte.
De acordo com Queiroz, há diversos sistemas sendo testados, como os de captação de água e o das turbinas. Nesta fase, a empresa está checando se eles estão funcionando bem isoladamente e em conjunto. O status da termelétrica deverá ser este até setembro, quando a energia produzida começará a ser comercializada. O presidente explica que as fortes chuvas que têm caÃdo na região atrapalharam as obras de construção civil e alguns testes, mas nenhum desses problemas alterou o cronograma da companhia.
No próximo ano, a usina também produzirá vapor, que será utilizado pela Petrobras. Já o destino da energia elétrica será a rede nacional. O contrato com a Cosern garante que 40% da energia fiquem no Rio Grande do Norte. O restante será enviado à Coelba (concessionária de energia elétrica da Bahia) e à Petrobras.
Projeto
O projeto da Termoaçu começou em 2000, quando foi fechada uma parceria entre a Petrobras e o grupo espanhol Guaraniana. Problemas com o sócio (majoritário) fizeram o empreendimento ser paralisado em 2002. A retomada da Termoaçu só foi possÃvel em 2005, com a Petrobras tomando postura de sócia majoritária. Hoje, 79,5% das ações são da estatal e 20,5% do grupo Neoernegia (que evoluiu do Guaraniana).
Com informações da Tribuna do Norte.