Uma nova alternativa de emprego e renda já está melhorando as condições de vida de mulheres potiguares: a produção em escala comercial de algas e moluscos. Detalhes sobre o Projeto de Desenvolvimento de Comunidades Costeiras foram apresentados nesta terça-feira (6), pelo coordenador geral da Maricultura da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca, Felipe Matarazo, durante audiência com a governadora Wilma de Faria.
O Rio Grande do Norte é um dos três Estados nordestinos escolhidos para participar do projeto e, ao lado da ParaÃba e do Ceará, receberá recursos da ordem de 5 milhões de dólares, no perÃodo de 5 anos, para estruturar a cadeia produtiva da maricultura.
De acordo com o coordenador, o projeto tem como objetivo reduzir a pobreza nas comunidades costeiras, através da consolidação do cultivo de algas marinhas e moluscos. `Atualmente, o projeto já vem sendo desenvolvido com 50 mulheres marisqueiras do Rio Grande do Norte, mas a expectativa é de que mais de 500 pessoas possam fazer parte da cadeia produtiva nos próximos anos`, afirma Matarazo.
No Estado, os municÃpios selecionados pelo Governo Federal para participar do projeto foram São Miguel do Gostoso, Rio do Fogo, BaÃa Formosa, Galinhos, Porto do Mangue, Touros, Macau, Guamaré e Maxaranguape, além da área da Lagoa de GuaraÃras.
Durante a audiência, a governadora Wilma de Faria assegurou que o Governo do Estado tem total interesse em contribuir para a consolidação da maricultura como atividade econômica. `Este é um projeto de grande importância por se tratar de uma alternativa viável de renda para as famÃlias do nosso Estado. Temos mais de 400 quilômetros de litoral e uma imensa área com potencial para produção de algas e moluscos em escala comercial`, destacou.
Ao final do encontro ficou definida a assinatura de um protocolo de intenções entre o governo estadual e a Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca, do Governo Federal, para definir um plano de trabalho para acelerar o desenvolvimento da atividade.
Maricultura no RN
O projeto já conta com apoio do Governo do Estado, que integra o Comitê Gestor através do Idema da Emater, da Emparn e da Secretaria Estadual de Agricultura, da Pecuária e da Pesca. Atualmente o Rio Grande do Norte é o único Estado nordestino a já ter concedido todas as licenças ambientais para a exploração do cultivo de algas e moluscos através do projeto do Governo Federal.
Hoje, a produção de algas marinhas do Rio Grande do Norte é destinada para o abastecimento da indústria de insumos para a indústria alimentÃcia. O excedente é transformado em alimentos e consumido na própria comunidade. A produção de algas tem ainda grande potencial para o abastecimento da indústria de cosméticos.
Com informações da Gazeta do Oeste.
O Rio Grande do Norte é um dos três Estados nordestinos escolhidos para participar do projeto e, ao lado da ParaÃba e do Ceará, receberá recursos da ordem de 5 milhões de dólares, no perÃodo de 5 anos, para estruturar a cadeia produtiva da maricultura.
De acordo com o coordenador, o projeto tem como objetivo reduzir a pobreza nas comunidades costeiras, através da consolidação do cultivo de algas marinhas e moluscos. `Atualmente, o projeto já vem sendo desenvolvido com 50 mulheres marisqueiras do Rio Grande do Norte, mas a expectativa é de que mais de 500 pessoas possam fazer parte da cadeia produtiva nos próximos anos`, afirma Matarazo.
No Estado, os municÃpios selecionados pelo Governo Federal para participar do projeto foram São Miguel do Gostoso, Rio do Fogo, BaÃa Formosa, Galinhos, Porto do Mangue, Touros, Macau, Guamaré e Maxaranguape, além da área da Lagoa de GuaraÃras.
Durante a audiência, a governadora Wilma de Faria assegurou que o Governo do Estado tem total interesse em contribuir para a consolidação da maricultura como atividade econômica. `Este é um projeto de grande importância por se tratar de uma alternativa viável de renda para as famÃlias do nosso Estado. Temos mais de 400 quilômetros de litoral e uma imensa área com potencial para produção de algas e moluscos em escala comercial`, destacou.
Ao final do encontro ficou definida a assinatura de um protocolo de intenções entre o governo estadual e a Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca, do Governo Federal, para definir um plano de trabalho para acelerar o desenvolvimento da atividade.
Maricultura no RN
O projeto já conta com apoio do Governo do Estado, que integra o Comitê Gestor através do Idema da Emater, da Emparn e da Secretaria Estadual de Agricultura, da Pecuária e da Pesca. Atualmente o Rio Grande do Norte é o único Estado nordestino a já ter concedido todas as licenças ambientais para a exploração do cultivo de algas e moluscos através do projeto do Governo Federal.
Hoje, a produção de algas marinhas do Rio Grande do Norte é destinada para o abastecimento da indústria de insumos para a indústria alimentÃcia. O excedente é transformado em alimentos e consumido na própria comunidade. A produção de algas tem ainda grande potencial para o abastecimento da indústria de cosméticos.
Com informações da Gazeta do Oeste.